Acho que há alturas em que tenho que encontrar por aí algo que me anime e me desperte para o nosso mundo literário (não conheço outros).
Aí, quando sinto que a minha cabeça despreza intrisecamente o Valter Hugo Mãe e questiona o Gonçalo M. Tavares e outros que tais, pego no Luiz Pacheco (salvo seja) e leio. Releio. Delicio-me esinto-me pronto para mais. Muito mais.
Quase tanto que até entrevejo 2009 com um optimismo em mim raro.
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