A minha tremenda falta de discernimento, derivada de 14 horas de trabalho e muito poucas de sono (com belos sonhos de trabalho), onde consegui ir a Ourique em tempo recorde apresentar poesia a um grupo de jovens e regressar a Grândola para continuar a carregar móveis e pôr paineis faz-me proferir uma única frase neste dia que tantos dizem ser especial:
Feliz Dia do Livro (e da tal outra coisa que afinal são os direitos de autor)
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