O meu consumo de chá encontrou finalmente uma razão de ser:
graças a uma singela indicação, desloquei-me algo desconfiadamente a
uma loja de chás. É boa, asseguraram-me.
Embora já tivesse tido um primeiro contacto indirecto através do consumo (deleitoso, de resto) de um pu-erh exótico, nada como ir, ver, sentir, escolher e ansiar por um regresso caseiro para aumentar o consumo.
Sei que esta estória, para ter algum interesse, deveria estar recheada de pequenas peculariedades que a tornariam em algo único, cheio de pura adrenalina, capaz de mudar a nossa vida de forma súbita e atroz, mas não.
Lamento.
O aumento considerável de prazer gustativo na minha vida conduziu-me a este estado de sem graça e quase (aparente) paz.
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