A leitura desatenta da Biblioteca do Gonçalo M. Tavares está a desatentamente endividar-me para com a leitura.
Depois de ontem ter sentido uma indirecta pressão para acabar de ler o Junot Díaz sinto, mais do que nunca, uma tremenda urgência de não perder tempo em buscas existenciais do sentido da vida.
Assim sendo, quantas mais obras terei que ler para atingir a felicidade?
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