Antes de mais nada, vou pedir ao atento leitor que se foque qb na belíssima capa que lhe proponho.
Já está?
Olhe novamente, certificando-se que não deixou passar nenhum pormenor.
Pois bem, passarei a reproduzir de forma fidedigna uma conversa escutada recentemente e que comprova a qualidade e confiança que podemos depositar nas pessoas que trabalham em sítios onde o amor e paixão pelos livros atinge proporções inimagináveis.
A fim de manter a minha qualquer coisa, inventei nomes falsos, faltando ainda esclarecer que se trata de uma relação laboral hierárquica:
Brunilde: Oh, Clarice, veja aqui! Este livro deve ser demais.
Olhar de leve desprezo até bastante compreensível
Brunilde: Parece que este é que é de arrasar! Agora é que é! Temos que o comprar, que eu quero lê-lo!
Novo olhar, quase fingindo genuíno interesse.
Clarice: Pois... Pode ser que agora, quando formos às compras. Põe na lista de pedidos...
Brunilde: Já lá estava! - exclama, denotando uma certa e genuína revolta para com o facto de tamanho êxito literário não ter ainda sido adquirido.
E assim se decidem parte dos títulos comprados pelas nossas instituições.
Peço que olhem de novo com atenção para a capa e que se sintam seduzidos pelo verdadeiro poder de sedução do livro.
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