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Soberbo!
O dr. Veiga recomendou-me vivamente asua leitura e eu assim fiz.
Embora a sua biografia possa constituir um incentivo, o conteúdo do livro é muito superior do que um mero enumerar de factos mais ou menos heróicos, até porque ele se debruça sobre a sua experiência indiana, assim como a participação na guerra do Afeganistão, embora isso possa ser encorporado na experiência indiana.
Apesar da sua ligação com a Máfia de Bombaim, os trechos filosófico-espirituais conseguem quebrar por completo o ritmo das aventuras, criando uma agradável sensação de repouso do calor e cheiros de Bombaim.
Quase que me arrisco a afirmar que este é o novo Siddhartha, de um mundo já muito diferente do de Herman Hesse. Também a leitura é muito mais agradável do que a de Siddhartha (nem sei bem se o terei conseguido escrever com o primor necessário).
Não se amedrontem com as 889 páginas, que isso passa a correr.
9/10
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O álbum do pianista Mário Barreiros é um dos melhores que ouvi nestes últimos tempos e merece ser ouvido até à exaustão sonora. É o mínimo que se pode fazer.
Para os fãs do panque-roque, este é um daqueles álbuns para se ouvir over and over again e deliciarmo-nos com a forma naïve e bela como este meninos franceses resolveram conceber música.
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Um dos mais simbolistas filmes que tive o desprazer de ver nos últimos tempos, recebeu um dos ansiados prémios maiores do cinema espanhol, oque acaba por resultar num inegável motivo deorgulho nacional, mas sobretudo para Lisboa.
Ainda não me esqueci que o Fado deCoimbra, ou a Balada Coimbrã não esteve representada.
Há dimensões do fado que nem o próprio fado alcança.
PS- Não sei se esta última frase teve algum sentido, mas pareceu-me bem bonita.
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Depois da primeira desilusão, resolvi optar por um dos filmes que mais expectativa me estava a causar. Sendo eu um dos muitos fãs que cresceu com a série do sr. Matt Groening, só posso dizer que me senti desfraudado com o filme.
A animação revela técnicas que a afastaram das séries e aspiadas parecem um pouco mais forçadas pela necesidade de se continuar a fazer acrítica dos valores da sociedade americana.
Mas averdade é que o Homer aparece um pouco mais estúpido, a semi-redenção do Bart é forçada numa súmula de personagens com um carácter diferente ou mais acentuado daquele que a mim me conquistou há uns 8 anos.
Olhei para a chuva, respirei fundo e tirei o DVD.
2/10
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