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¡Si me llamaras, sí;
si me llamaras!
Lo dejaría todo,
todo lo tiraría:
los precios, los catálogos,
el azul del océano en los mapas,
los días y sus noches,
los telegramas viejos
y un amor.
Tú, que no eres mi amor,
¡si me llamaras!
Y aún espero tu voz:
telescopios abajo,
desde la estrella,
por espejos, por túneles,
por los años bisiestos
puede venir. No sé por dónde.
Desde el prodigio, siempre.
Porque si tú me llamas
«¡si me llamaras, sí, si me llamaras!»
será desde un milagro,
incógnito, sin verlo.
Nunca desde los labios que te beso,
nunca
desde la voz que dice: «No te vayas».
Pedro Salinas
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Claro está que isto faz impressão, mas queria agora destacar o simpático ar destes senhores que me pediram sentidamente para fotografar o melhor cortador de kebab de toda Istambul (são tão ou mais humildes que o Cristiano Ronaldo) e um velhote que se dispôs a que eu o fotografasse, assim proporcionando o meu actual fundo de écrã no trabalho.
Por falar nisso, creio que tenho mesmo que lhes enviar as fotos tal como prometido, pois o papel com o mail de um deles ainda anda por aqui na minha carteira a acusar-me de algo que ainda não fiz.
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