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Mais uma semana, mais um livro. Isto consegue ser ainda mais fiável do que as prestações europeias do glorioso. Ora bem, sendo que não posso afirmar que Truman Capote tenha sido glorioso, também não foi nada mau. O rapaz até que se safava nesta tão difícil arte que é a escrita.
Neste livro, curtinho e pequeno , como convém para quem anda na arte da tradução de um documento sobre a Economia Social, o mr. Truman apresenta três histórias sobre os seus natais de criança, numa quinta perdida ao pé de Nova Orleães.
Se eu tivesse vivido o que ele viveu, se calhar também era excêntrico. Ainda bem que não vi. Gosto de ser assim. Aborrecidamente normal, a ler Capote enquanto lá fora chove e faz um frio desgraçado. E bebo um chá. E à noite cerveja. Ou o vinho. Ou o que calhar.
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Na contra-capa anunciavam que Gutierrez seria um Bukowski do Caribe ou um Miller de Havana. Como nunca na minha vida li Henry Miller, nem sequer me aproximei de tal autor, pareceu-me bem. Quanto ao Bukowski, posso dizer que já li uns 4 livros dele. Mas pior ainda: houve mesmo quem me tivesse aconselhado a ler o livro. Isto há cada uma!
E eu li. E até que nem desgostei. Mas também não achei fabuloso.
Mas com certeza que mudou a minha perspectiva da realidade cubana, e da sua democracia, onde, por exemplo, só os cubanos com cartão especial é que podem entrar em Varadero.
O seu estilo violento e descrições detalhadas da pobreza e miséria em que a maioria dos cubanos vive é verdadeiramente chocante, mas isso nada mais é do que o seu primário objectivo. Conseguiu-o.
A grande questão que se levanta é se algum dia serei capaz de ler mais alguma coisa dele.
Sim, sou.
Sou, sobretudo, um homem de coragem.
Ah, pois sou.
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Scoopantastic!
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