Etiquetas: Arte
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Curtas
Etiquetas: Arte
Etiquetas: Vamos mas é ao futebol
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Criação Agostiniana
Etiquetas: Vamos mas é ao futebol
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Etiquetas: Poesia
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Etiquetas: Livro da Semana
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte, Criação Agostiniana, Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Criação Agostiniana
Quem é que nunca leu O Fio da Navalha? Vá, levantem lá a mão quem nunca o leu. Não tenham vergonha. Façam-no lá. Sim, podem olhar em volta para se assegurarem que ninguém vos vê e que assim não caiem no ridículo.
Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
Peço desculpa, mas não consegui resistir a um pequeno aparte pessoano. Foi mais forte do que eu. É sempre, aliás.
Confesso que até há bem pouco tempo atrás nunca eu o tinha lido, aproveitando agora este espaço privilegiado para expiar esse meu pecado e agradecer à tremenda persistência (coisa pouca de uns seis anos) de um grande amigo scalabitano para o ler.
Inevitavelmente, ele esteve presente em cada palavra, em cada momento da minha leitura. E no fundo o livro é isso mesmo: relações entre pessoas, situações sociais e sobretudo o enorme e quase indescritível prazer de viver, sempre condicionado pelas nossas escolhas pessoais.
Grande parte do fascínio da obra reside nisso mesmo: Larry, um americano que vive na Europa graças a uma avantajada “renda”, decide renegar o destino que a sociedade lhe reserva, fazendo-nos questionar constantemente sobre o rumo que damos à nossa própria vida.
Publicado em 1944 por um espião britânico, O Fio da Navalha só é um dos romances mais influentes do século XX.
E poderia não ser?
Etiquetas: Criação Agostiniana, Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Arte
Etiquetas: Criação Agostiniana
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Vamos mas é ao futebol
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte, Arte
Etiquetas: Livro da Semana
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Vamos mas é ao futebol
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte
Etiquetas: Vamos mas é ao futebol
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte, Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Criação Agostiniana
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Livro da Semana
Etiquetas: Brideshead Revisited
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte
Etiquetas: Brideshead Revisited
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio, Requiems e outros que tais
Etiquetas: Criação Agostiniana
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Etiquetas: Criação Agostiniana
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Criação Agostiniana, Vamos mas é ao futebol
Etiquetas: Vamos mas é ao futebol
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte
Etiquetas: Criação Agostiniana
Etiquetas: Livro da Semana
Etiquetas: Curtas
Etiquetas: Requiems e outros que tais
Etiquetas: Brideshead Revisited
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte
Etiquetas: Vamos mas é ao futebol
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio
Etiquetas: Vamos mas é ao futebol
Etiquetas: A Sul de Nenhum Norte
Etiquetas: Libertinura e pegas no paleio